Um travesti tem em ´porrada afetiva seu afeto e meio de se manter! Eu não tenho em porrada afetiva, nem em dar e nem em receber porrada afetiva, realização afetiva e nem meio de me manter, de obter bens materiais! Eu permiti o pau na bunda por pensar quer me protegeria de acabar tendo intenções de prostituição tendo que ficar na casa dele e que me protegeria permitindo de acabar permitindo um pau enfiado na minha boca para chup(!) por confundir o que é para mim um desrespeito e uma agressão bem maior com algo relativo a afeto, carinho e ainda pensando que desmoronaria mentalmente e não teria consciente o que ele me fazia ter por não estar em condições mentais de me proteger delas! E também não permiti para continuar tendo o trabalho que antes fazia para pagar a minha despesa, o que seria ceder a uma chantagem e não prostituição mas pensei que poderia continuar a fazer o que fazia antes para pagar a minha despesa! Mas depois me dei conta de que não poderia mais lavar louça e nem manter o assoalho sem poeira se acumulando, o trabalho diário que antes fazia mas pensei que tinha o dinheiro dos meus pais para pagar a minha despesa, o que a ele chegasse a dever de comida, cigarros, cachaça! Eu não chegava a compreender a intenção dele no que me fazia e também me questionava ou não tinha certeza da minha noção das coisas, nisso de que homens fazem em sexo um ao outro!
Mas ele não precisaria me enfiar o pau no traseiro para que da casa dele saísse bastaria que devolvesse uma parte que seja do dinheiro que eu tinha e que me fez gastar todo em despesas dele e da casa dele autorizadas por ele! Eu tinha alguma obrigação de alimentar um homem de quarenta anos quando eu tinha vinte? Devia alguma coisa para ele em prejuízos que lhe tinha causado se quando sai gastei por vontade própria uns 300 cruzeiros em uma compra de mantimentos básicos que ele fazia para sua casa uma vez pór mês? Fiz alguma coisa para ele que justificasse algo assim como expulsar da casa dele a pau na bunda? Não é algo premeditado e feito aos poucos para fazer com que não consiga evitar? Se eu não passasse a consumir a droguinha que eu quis experimentar estaria da mesma forma sem condições mentais de, se pegasse a mochila para da casa dele sair, chegar vivo na minha própria casa? E se na casa dele não me queria porque ficou horas insistindo para que eu ficasse dizendo não me ter como inimigo e não ser eu alguém que ele queria destruir? E se de mim não precisava, e se na casa dele não me queria porque me fez gastar o dinheiro todo que eu tinha e depois passou a dizer coisas em que ficava subentendido que não me devia esse dinheiro que me gastar e a dizer coisas , da mesma forma, de eu estar na casa dele contra a vontade dele e de dela não sair por ter intenções desonestas?
Se eu tinha 1.300 cruzeiros quando cheguei lá pela segunda vez e um ano e meio depois ele me devolveu 1.000 cruzeiros e mais uma passagem de ônibus e um ovo de Páscoa( eu pedi emprestado dinheiro para comprar uma passagem de São Paulo para Porto Alegre e durante o trajeto de carro de Paraty para São Paulo junto com um amigo dele ele me disse que esse amigo dele me daria um dinheirinho no que eu pensei: milagre, resolveu admitir que me deve dinheiro)! Eu teria pego esse dinheiro por ser o que fui fazer na casa dele , obter dinheiro em troca de sexo e por isso da casa dele não saia? Teria pego esse dinheiro por ser o que eu tento obter com sexo e teria pego e levado para minha casa por querer dinheiro em troca de sexo e de sexo dele ou de quem quer que seja com a minha mãe? E se esse dinheiro que ele não iria devolver e que só foi devolvido para se fazer o que depois fizeram e se por ter sido devolvido um ano e meio depois e ter havido uma inflação monetária no período e ser menos da metade do que eu havia gasto e se não devolveram o restante porque não se dariam ao trabalho e porque se devolvessem não poderiam, não conseguiriam fazer o que fizeram, no bolso de quem dinheiro de quem em troca da própria mãe chup(") o p(") de quem?