A surra de pau na bunda e a surra de pau na boca da imagem da mãe e o motivo moral forjado!
Alguém a procura de alguém para viver às custas, querendo se prostituir de alguma forma não sairia de uma carona antes de chegar à São Paulo e tendo mais de mil km ainda para chegar até a Porto Alegre e não tendo dinheiro consigo nem para um pernoite em um hotel dos mais baratos sem agradecer pela carona e tendo ficado calado desde que o dono do carro falou que levava garotos para hotéis, primeiro para os mais baratos e depois, conforme fosse, para melhorzinhos, e ao sair perguntado se tinha dinheiro diria que tinha!
E um covarde não diria para alguém atarracado , sentado em uma mesa diante dele, que o capacitado para prestar serviços ou favores sexuais para alguém aqui é o senhor e não eu!
E se fosse alguém querendo prestar serviços ou favores sexuais para o dono da casa em que estava eu teria ido para a cama dele com ele quando dias depois se grudou do meu lado e ficou dizendo em que o sugerido era esse!
E não me fez pensar que teria dele comida e ou dinheiro em troca do pau na bunda quando se ofereceu para isso pois fazendo pensar que teria dele comida ou dinheiro em troca não conseguiria a permissão para o que queria! Eu não permiti para ter comida , mas não conseguiria não comer! Eu permiti ´por não me desejar prostituição e nem me prestar em sexo ao que ele mencionou alguns dias antes! Por demência, por confundir algo assim com afeto, talvez me prestasse mas não é algo que eu me deseje não! Então, nem cem, nem mil, nem cinco e nem dez e nem vinte e nem trinta em troca de sexo! E nem comida e nem bebida e nem cigarros em troca de sexo! Tanto para mim como para em despesas da casa dele porque ele autorizou e gastei por pensar que fosse ele alguém honesto e que me devolveria quando pudesse! Não é algo que eu queira que me façam em sexo e que ainda pagaria dinheiro para que me façam! Eu não pagaria nem a comida e nem a bebida e nem os cigarros dele para que consiga me enfiar o pau no traseiro até matar! Eu não precisaria ficar na casa dele para ter o que de comer mas precisaria que ele ao invés de pagar a despesa dele com o dinheiro que me devia para conseguir fazer o que queria e no que é para ele realização intelectual , que me devolvesse o dinheiro que eu tinha e que me fez gastar para que ficasse sem ele! Cobrar alguma coisa cobrar de mim mesmo! Se eu tivesse permitido o pau na boca não teria sentido eu ter permitido o pau no traseiro! E esse dinheiro, 1.000 em notas de cem eu peguei porque eu tinha 1.300 e havia gasto por pensar que ele fosse alguém honesto e que me devolveria! Devolveu para junto com seus amigos me fazer o que ficou com vontade de me ser feito! Uma surra de pau na boca de uma imagem da minha mãe em meu cérebro! Eu não sei não mas se o dinheiro que ele me devolveu, e só devolveu para justificar e tornar possível o que foi feito, era menos da metade do que eu havia gasto dinheiro em troca da própria mãe chup(") o p(") seja lá de quem seja meu no bolso deles e não o contrário! Para conseguirem dar a surra que queriam! Para a surra de pau na bunda incapacitou mentalmente e deixou sem um centavo, fez permitir pelo motivo contrário ao de uma intenção de prostituição, e pagava ele a despesa dele com o dinheiro que me devia ao invés de o devolver! Eu permiti o que permiti por querer me proteger de intenções de prostituição tendo que ficar na casa dele mas o que eu não saberia é que depois eu não poderia mais fazer o que fazia antes de trabalho e ainda que eu passaria a ter em meu nada mental o que é relativo ao pau no traseiro ou o que dele resulta! Mas pensei que tinha o dinheiro dos meus pais para pagar dívida minha de despesa minha que passasse a haver! Mas dívida minha haveria se ele ao invés de pagar a despesa dele com o dinheiro que me devia para fazer o que queria me o devolvesse? Eu tinha e tenho o dinheiro dos meus pais para pagar despesa minha e prejuízos que tenha lhe causado que sejam realmente de minha responsabilidade mas para isso eu preciso que a especifiquem em papel moeda para que eu possa pagá-la! É o que eu gostaria que fizessem, mais nada!