30 Apr

No dia seguinte quando à noite voltamos da cidade, onde ele havia me pedido para dar uma volta pela cidade com ele e me dito que uma lancheria estava inaugurando naquele dia e que uma moça lá da cidade3mesmo e amiga dele nela estava trabalhando e me disse para pedir alguma coisa para comer se eu quisesse, na cozinha da casa dele, ele, eu, o rapaz lá da cidade e amigo dele e sua namorada  ele me perguntou se eu me amava e também me disse que ele era filho de um ex prefeito da cidade e eu filho de um sapateiro em algo como se eu estivesse pensando em o ter como namorado ou algo assim!

Eu me lembro que antes dele falar  o que falou me veio algo à cabeça de algo como casar a minha mãe com ele e que eu me disse em pensamento de ser algo que resulta do que ele me fez , para ter cuidado com as coisas que me vem a cabeça ! E depois de ele ter me perguntado se eu me amava eu lhe respondi que eu me adorava mas em em pensamento me disse, me adoro, não consigo evitar que um sujeito desses me faça uma coisa dessas!

Eu lhe permiti no que permiti não por pensar que teria comida e ou dinheiro em troca mas por pensar que me protegeria de intenções de prostituição e de confundir desrespeito e agressão com carinho e de por confundir uma coisa com outra acabar me prestando a algo bem mais desrespeitoso e agressivo com alguma coisa relativa a afeto! Nem por ter nisso o meu afeto e nem por ter nisso o meio para obter comida e ou dinheiro mas pelo contrário por não me desejar nada disso!

Ele deduziu o que faria com que eu permitisse o que queria e o jeito de fazer com que eu lhe permitisse e e pudesse me acusar do que teria que acusar para fazer o que queria sem ter problemas legais ou com a opinião pública! Sabia que a droguinha que eu quis experimentar me deixaria incapaz das coisas mais óbvias para ajudar a mim mesmo e me deixou sem um centavo fazendo com que eu gastasse o dinheiro que tinha em despesas dele e da casa dele e da forma como fez para que eu lhe permitisse por ser prostituição algo que não me desejo, por não ser e não querer me tornar e não por ser ou querer se tornar alguém que se prostitui! E querendo pagar a farinha láctea dele e todo o resto que trazia da cidade na sua compra mensal de mantimentos básicos para  casa dele (arroz, feijão, óleo, farinha, açúcar, café, um pedaço de carne para os humanos e um pedaço de bofe para o seu cão de guarda, seu litro de aguardente, seus maços de cigarros, uns dez pãezinhos) com o dinheiro que me devia ao invés de me o devolver! Não por ser o que tenta obter com sexo mas por ser o que não se importa de fazer para se realizar como assassino em cima de um trapo qualquer!

Eu me lembro que caminhei em direção à namorada do rapaz que lá estava e disse para ela algumas coisas ofensivas em relação ao namorada dela ou a ela, não por querer descarregar em alguém ódio mas para ter essas pessoas como meus inimigos, de alguma forma me manter lúcido ou atento e que peguei a minha mochila e de lá saí , em algo de querer voltar para minha casa , não ficar mais lá! Dormi em algum lugar na saída da cidade mas quando acordei , não conseguiria mais chegar vivo na minha casa e peguei uma carona em um caminhão e voltei para a casa dele mas me dizendo em não ser totalmente um parasita, no que conseguir fazer de trabalho fazer e me negar ao que ele insinua ser minha intenção, me inocentar nisso do que ele me acusava! A louça deixei de lavar, do asoalho da casa deixei de mante sem poeira se acumulando mas quando o outro empregado ia cortar árvores secas para lenha me chamava para ajudá-lo e para mim era ainda um momento em que eu me sentia bem, nisso, de ajudar a carregar nos ombros alguns pedaços de lenha! Lá chove torrencialmente diariamente uns dois ou três meses entre novembro e março e as vezes faltava lenha para cozinhar e u disse para quem lá comigo estava e er ajudante do dono da casa para cortar antes desse período de chuvas várias árvores secas e armazená-las na casa para não faltar lenha! Ele cortou mas eu ajudei a carregar! Quando havia muita gente, havia visitas, eu ia até o mangue , trazia mariscos e os lavava um por um na cachoeira para que ele fizesse lá um prato de mariscos que ele se gabava de ter bolado! A horta eu não regava mais e lá havia apenas alguns pés de quiabo, pimenta e jiló que de vez em quando na falta de outra coisa se comia, jiló com quiabo, ou quiabo com jiló! E algumas outras poucas coisas, mesmo estando já demitido, apenas para ,e proteger mentalmente de me causar certas coisas!

Então eu não permiti o que permiti por ter intenções de prostituição, por pensar que teria comida e ou dinheiro em troca mas por não tê-las e não querer chegar a tê-las! E não permiti o que ele esperava me causar por não me ter ele oferecido dinheiro mas porque deixaria de ter sentido o que eu permiti pois permiti pensando em me proteger de confundir o que ele tentou me causar com algo relativo a afeto e de querer ainda alguma coisa em troca!  Nem por um beijinho!

E o dinheiro que eu peguei e trouxe comigo para a minha casa eu não peguei por ser o que eu tento obter com sexo mas porque eu tinha 1300 cruzeiros em notas de cem e as gastei por ter ele me pedido para gastar em despesas dele e da casa dele e da mesma forma , não sou pai dele e não tenho obrigação de alimentá-lo! Agora, para pagar despesa minha que eu deveria para ele pois já estava demitido e lá comia e bebia e fumava eu dependeria de que alguém fizesse o cálculo, de uma forma séria e honesta! Eu tenho o dinheiro dos meus pais para isso mas sem que se faça esse cálculo não é possível!

Esse dinheiro que ele resolveu m devolver ele não iria devolver e devolveu apenas para isso, para o foi feito depois! Eu querendo ficar vivo por não querer ser acusado de prostituição depois de morto e ainda de ter vendido minha mãe em troca de dinheiro, querendo me inocentar disso e esperando ou querendo até ajuda de outras pessoas para isso, para terem o prazer conjunto de me fazerem além de morrer acusado de tudo que é porcaria, fazerem com que o que ele tentou me causar e não conseguiu ou fez a si próprio eu passar a ter feito em meus olhos na imagem da minha mãe por todos e ofendida por todos eles e para isso, homens adultos, colocam empresas de comunicação à serviço, têm em roubar e matar um trapo qualquer, nisso, dessa forma, e serem elogiados ao invés de punidos a realização para a inteligência que têm sem se importarem de junto com ele sabendo que o dinheiro devolvido ser menos da metade do que eu gastei ficarem com restante ao invés de devolverem de estarem eles me vendendo as mães como prostitutas e nisso que dizem ser próprio de mim e da minha mãe! A desgraceira gerada por eles para conseguirem o seu FEITO, a realização para a inteligência e o talento que eles têm! O que seria um crime perfeito não ficou tão perfeito assim! Pois é, não é no bolso do Joprge que está dinheiro do Sr. José Keber em troca da mãe do Jorge se prestar a sexo com o Sr. José Kleber mas no bolso do Sr. José Kleber que está dinheiro do Jorge em troca d a mãe do Sr. José Kleber se prestar a sexo, nisso dá mesmo, com o Jorge! E não é no bolso do Jorge que está dinheiro dodo Sr. Roberto Marinho e ou do atual rproprietário das Organizações Globo dem troca da mãe do Jorge se prestar a sexo com eles mas o contrário no bolso deles dinheiro do Jorge em troca das mães deles s3e prestarem a sexo com o Jorge! E não é no bolso do Jorge que está dinheiro do Sr. Mauricio Sirotsky e ou do atual proprietário da  proprietário do Grupo RBS de Comunicações em troca da mãe do Jorge se prestar a sexo com eles mas o contrário disso , no bolso deles dinheiro do Jorge em troca das mães deles se prestarem em sexo com o Jorge ao que dizem ser próprio da mãe do Jorge! E não é o Jorge que pagava o que comia e o que bebia e o que fumava com o dinheiro do Sr. José Kleber mas é o Sr. José Kleber que pagava a despesa dele com o dinheiro do Jorge! E o Jorge não permitiu o que permitiu pensando em ter do Sr. José Kleber Martins Cruz comida e bebida e ou dinheiro me troca mas pelo contrário pensou que se protegeria de intenções de prostituição permitindo e de confundir desrespeito e agressão com carinho! E no bolso de quem mais esse dinheiro, não!? Mas não é por ser algo que queira que me façam e pagaria dinheiro para me fazerem que permiti o que permiti, não conseguiria evitar, não poderia obrigá-lo a  devolver parte que seja do dinheiro que tinha e pegar a mochila e tentar voltar para a minha casa não estaria mais em condições de chegar vivo na minha casa se o fizesse! E esse dinheiro no bolso dessas pessoas em troca das mães deles se prestarem a sexo ficou no bolso deles e em troca disso, não por minha vontade ou por ter intenções desse tipo em relações a eles mas por ser algo que não se importaram de fazer, de estarem fazendo para conseguirem fazer o que lhes é próprio!

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