Um prostituto sairia de uma carona em um galaxy sem agradecer pela carona e perguntado se tinha dinheiro responderia que tinha, estando há mais de 1.000 km de casa , voltando a pé , pedindo caronas , do Rio de Jqaneiro para porto Alegre e sem ter mais de uns 10 ou 15 cruzeiros no bolso, o que não daria nem para um pernoite em um hotel dos que menos cobram por um pernoite?
Um prostituto diria para um sujeito atarracado, sentado à sua frente, prostituto é tu? Eu teria respondido dessa forma por ser um covarde e questionado nisso a masculinidade de outra pessoa? Ou nisso, um assassino, depois de fazer alguém incapaz mentalmente e fazer ficar sem um centavo comendo e bebendo o dinheirinho de um idiota junto com os amigos dele para deixá-lo por completo à sua mercê, nisso um pretexto para justificar o que pretendia fazer para o idiota?
Na primeira vez que lá tinha estado eu pagava a minha despesa com louça higienizada e assoalho da casa mantido sem poeira , lenha no galpão para cozinhar e ficando responsável pela casa quando ele se ausentava! Por ser fraquinho e praticamente sem cérebro e ter sempre morado em uma cidade e nunca ter se dedicado a agricultura, a plantar, não conseguindo fazer de trabalho mais do que fazia, nisso estar roubando comida da casa dele, o querendo explorar de alguma forma?
Eu não soube evitar que formigas cortassem as folhas de algumas roseiras que ele tinha em uma horta mas não por descaso ou negligência! Não havia formicida e nem eu dinheiro para comprar formicida e o que imaginei, despejar água fervente no carreiro de formigas, à noite, achei que não evitaria que cortassem todas as folhas mas apenas faria que o que fariam em um dia fizessem em dois ou três! Mas as folhas não nasceriam de novo nas roseiras? Ele me disse que não, que as roseiras morreriam e lá fui eu catar pedaços de madeira nos restos da estrada em construção para fazer telhados sobre as roseiras, para que ficassem protegidas à sombra!
E quando de lá sai, passei no banco e estava lá um dinheiro que eu havia pedido, por vontade própria, fiz uma compra de mantimentos básicos para a casa dele, uns 300 cruzeiros na época, quando o salário mínimo era de uns 500 cruzeiros! Nisso eu não paguei o meu prejuízo com as quatro roseiras que ficaram sem folhas?
Quando para lá voltei porque ele havia ficado horas insistindo para que eu ficasse, me dizendo que não me tinha como inimigo, que eu não era alguém que ele queria destruir me fez gastar o dinheirinho todo em despesas dele e da casa dele e eu o fiz porque pensei que havia sido aceito como empregado ou na casa dele como da outra vez pagando a minha despesa com o trabalho que conseguia fazer, e que devolveria esse dinheirinho por ser alguém honesto! Eu pagava a minha despesa da mesma forma que antes, mantendo a louça higienizada, ajudando a manter lenha no galpão para cozinhar, mantendo o assoalho da casa sem poeira e ficando responsável pela casa junto com outra pessoa quando ele se ausentava!
Na horta eu me limitei a regar a horta e a arrancar matinhos no que ele me disse para fazer, ou instruiu para fazer na horta! Mais do que isso se tentasse ou pensasse fazer eu não saberia o que estaria fazendo, a razão para fazer isso ou aquilo, e era ele que semeava e a outra pessoa que estava na casa comigo que fazia o transplante das mudas quando cresciam um pouco! Nesses dias eu ajudava a fazer os canteiros com uma enxada! E antes disso tinha havido uma enxurrada, assim de em um único dia, após o período de chuvas, chover tanto e com uma maré alta que fez com que a água de um córrego que terminava em uma cachoeira cobrisse parte da horta e levasse nisso parte da terra da horta que tinha ficado descoberto por ter sido capinada e capinada a meu pedido pois o período de chuvas já havia terminado e falei para outros vamos arrancar matinhos na horta para iniciar o plantio em algo que eu acharia que levaria semanas e em meia hora nem tanto com uma enxada um rapaz que lá estava junto deixou metade da horta já pronta para o plantio! Essa tromba de água era algo que nem os dois que lá viviam poderiam prever então acho que culpa minha nisso eu não tenho, alguma coisa que justificaria botar para correr da casa dele a pau na bunda eu acho que não!
E lá, o dono da casa todo o dia pela manhã dava um mergulho na cachoeira que ficava defronte a casa e o rapaz que lá estava comigo também e eu resolvi fazer a mesma coisa! Pelados e eu resolvi fazer a mesma coisa, talvez vencer as minhas inibições me ajudasse mentalmente de alguma forma! E meses depois, no aniversário dele, havendo pessoas que não iam lá seguidamente, e tendo bebido um pouco, resolvi como fazia todo dia dar um mergulho na cachoeira! Não havia lá ninguém além de mim e antes de pular na cachoeira e de ficar pelado para isso olhei para ver se não havia ninguém nas janelas da casa ou na porta da cozinha e não ouvi passos e nem vozes de pessoas se aproximando pelo outro lado , de um caminho que levava até a cachoeira e até a casa , ouvi alguém gritando algo e pulei para dentro da água! Haveria nisso alguma intenção minha de me oferecer sexualmente para alguém? Estaria nisso eu desrespeitando alguém ou a mim mesmo? Ou apenas imprudência de alguém que não se dá conta do seu estado de saúde, do estado geral do seu organismo e de que não está entre pessoas que não lhe desejam algum mal?
E eu permiti o que permiti em algo que já relatei por não me desejar prostituição, por querer me proteger de alguma forma de intenções de prostituição! Eu comia mas não permiti o que permiti para ter comida em troca , por pensar que estaria pagando a minha despesa com o que estaria permitindo e também não por querer obter dinheiro em troca! O que eu chego a ter é pavor de me tornar alguém que se prostitui, de passar a querer me prestar a sexo para obter comida e ou dinheiro e é uma coisa que poderia acontecer se eu saísse de lá porque estaria morrendo de fome e com a cabeça cada dia pior e com compulsão para comer! E aí eu comia mas eu não permiti oque permiti para ter comida em troca do que permiti! Eu permiti por pensar que permitindo o desrespeito e agressão eu me protegeria de confundir uma agressão e desrespeito bem maior com carinho e ainda de querer alguma coisa em troca ! Eu não deduzi que não poderia mais fazer o que fazia antes de trabalho para pagar a minha despesa e nem do que resulta no cérebro de alguém em consequência de um pau no traseiro! Mas pensei que tinha o dinheiro dos meus pais para pagar despesa que devesse e que tinha o dinheiro que eu havia gasto para eles, dinheiro que ele me devia e com ele me protegi mentalmente do que ele esperava me causar!
E aí? Eu tinha 1.300 cruzeiros em notas de cem e as gastei em despesas dele e não precisaria dele nada além que desses 1.300 cruzeiros que me devia me devolvesse uns duzentos para o ônibus de volta! Um sujeito que me incapacitou mentalmente ou que sabia que a droguinha que eu quis experimentar e que ele deu me incapacitaria mentalmente em pouco tempo e que me fez gastar o dinheirinho todo que eu tinha para que ficasse sem um centavo para conseguir fazer o que queria, devolveria duzentos cruzeiros que seja do meu dinheiro, se fazendo isso faria com que eu pudesse voltar para a minha casa e não conseguisse fazer o que queria? Ele acha que eu pagaria 1.300 cruzeiros em comida e cigarros para ele para me enfiar o pau no traseiro 13 vezes? Porque não me devolveu o dinheiro que devia e porque resolveu devolver um ano e meio depois dos 1.300 1.000? Eu teria pego esses 1.000 cruzeiros porque é o que tento obter com sexo? Porque é o que eu fui fazer na casa dele, procurar alguém para viver às custas, enricar prestando favores sexuais a pessoas ligadas a ele de alguma forma? E teria pego esse dinheiro porque dinheiro em troca de sexo até em sexo com a própria mãe eu pegaria?