27 Nov

O Sr. José Kleber Martins Cruz fez com que eu quisesse me prostituir, para que lhe permitisse o que queria, ou quisesse me proteger de intenções de prostituição e pensasse que estaria me protegendo delas permitindo o que se ofereceu para fazer fazendo pensar não ser intenção pagar comida e ou dinheiro em troca do que queria fazer?

Permiti e de lá não sai e lá comia mas lhe permiti por  querer comida em troca do que ele se ofereceu para me fazer e eu lhe permiti?

Na minha casa nunca me faltou comida mas por que para lá já não estaria em condições mentais de chegar vivo se de lá saísse? Por que estaria em estado mental de nem atinar de ter a quem recorrer e que se escrevesse uma carta para os meus pais me mandariam algum dinheiro para o ônibus de volta? Além de morrer e fome atirado em algum canto nada além disso poderia acontecer que me faria não querer sair de lá? Se ele ao contrário do que fez me fizesse pensar que a intenção dele seria a de me dar comida e ou dinheiro em troca conseguiria a permissão para o que queria?

Eu não sou alguém sadio, vigoroso, não conseguiria fazer o trabalho que exija o vigor, a força que outros tem mas ele não sabia disso quando permitiu que lá ficasse? Apesar de fraquinho e sem cérebro, de não saber nem trocar um cabo de um machado eu atinar da necessidade de afiá-lo ele deixou de cozinhar algum dia por falta de lenha? Não tinha assoalho der madeira da casa mantido sem poeira se acumulando? Não tinha panelas higienizadas para cozinhar e pratos e talheres higienizados para comer? Encontrou algum dia alguma coisa roubada ou faltando quando voltava de suas idas para outros lugares?  Esse trabalho em troca de comida e dois maços de cigarros por mês é estar roubando comida de sua casa? Estar querendo o explorar em sua generosidade? Estar querendo viver as suas custas?

Se não me queria na casa dele por que ficou horas insistindo para que eu ficasse quando de lá sai e me dizendo algo assim como não me ter como inimigo não ser eu alguém que ele quisesse destruir?


Quando voltei para lá ele era para mim alguém com dificuldades para conseguir dinheiro para a compras de mensal de mantimentos para sua casa e para quem eu chegaria a ter alguma utilidade nisso do pouco trabalho que conseguia ou conseguiria fazer! Valer a fazenda dele algo como mencionou 1 milhão de dólares me faria querer alguma coisa dele desse dinheiro dele, me faria querer me prestar a sexo com ele  ou o contrário me faria sentir vulnerável e sem defesas mentais contra coisas que não me desejo?

Eu tinha 1.300 cruzeiros em notas de cem quando para lá voltei e ele me fez gastar esse dinheiro em despesas dele e da casa dele até dele não sobrar nada e depois esse dinheiro era algo que não me devia! Tinha eu alguma obrigação em relação a ele, de alimentá-lo?  Devia alguma coisa para ele? Eu precisaria de alguma coisa dele, se na casa dele não me queria, além de que devolvesse  parte que seja desse dinheiro que eu tinha já que sem ele eu  não conseguiria mais  chegar vivo na minha casa se de lá saísse? Eu precisaria comer na casa dele, lá ficar, lá dormir, se ele ao invés de pagar a despesa dele com o dinheiro que me devia devolvesse parte que  seja dele? Eu não poderia obrigá-lo a devolver o dinheiro que eu tinha mas eu não pagaria 1.300 cruzeiros em notas de cem para ele para que enfie pau no meu traseiro e de suas gozadas , nem para isso e nem para outras coisas em sexo! Nem com ele e nem com ninguém ligado a ele! Simplesmente o que eu tenho de cérebro não suficiente para evitar ou chegar a compreender o que estava me sendo feito, ou fazer alguma coisa por mim mesmo, no estado mental em que me encontrava!

E então? Eu teria ido para lá para procurar alguém para viver as custas? Para obter dinheiro em troca de sexo com alguém, com ele ou com pessoas ligadas a ele de alguma forma? Lhe permiti o que permiti por querer comida em troca? E o dinheiro que peguei e trouxe comigo de volta, 1.000 cruzeiros em notas de cem? O peguei por ser o que eu tento obter com sexo? E o peguei o por querer em troca de sexo com a minha mãe?

Essas pessoas que se juntaram a ele para ofenderem a minha mãe e me fazerem a ter agredida por todos em meus olhos e morrer tachado de ser puta e vendedor de mãe não são pessoas a quem ele teria enganado pois diziam e faziam coisas dia após dia para que depois de 8 anos eu tivesse em minha cabeça o que eles resolveram fazer com que eu tivesse 8 anos antes! Roubar e matar um trapo qualquer nisso, dessa forma, como se estivessem fazendo outra coisa é para todos vocês o genial de fazer na vida? De se juntarem em mutirão para fazer? Nisso a realização intelectual e existencial daqueles      que são os sadios, os cultos, os talentosos e criativos do país?  Os capazes? Uma gangue de criminosos sórdidos , escrotos , canalhas, cafajestes formada por aqueles que nos governam? Por aqueles que são donos de mios de informação e entretenimento e formadores de opinião pública? Por aqueles que no país são sua elite cultural e intelectual e artística? Por aqueles que são donos de meios de ´produção e financiam, a coisa toda com sua verba de publicidade, qualidade do que produzem e quantidade de vendas nisso?

Mas e então? Se o dinheiro que ele me devolveu e devolveu apenas para se fazer o que foi feito e se era menos da metade do devido e e se teriam que ficar com esse restante em um bolso conjunto pois se devolvessem estariam inocentando, dinheiro meu nos bolsos de cada uma pessoas envolvidas nisso eu que fiz estar? E em troca da mãe der cada uma dessas pessoas se prestar em sexo ao que dizem ser próprio de mim e da minha mãe ´por vontade minha, por ter eu alguma intenção dessas em relação a essas pessoas ou por ser a implicação óbvia do que estariam fazendo, do que queriam me fazer e fizeram? Eu acabei xingando as mães de todos mas fui eu que fiz que houvesse dinheiro meu no bolso e na bolsa de cada uma das pessoas envolvidas nisso em troca da mãe de cada uma delas se prestar a nisso que em sexo ele queria me fazer?

Esse dinheiro que eu poderia dizer ainda me ser devido, do dinheiro que eu tinha, já me foi devolvido há anos  por um parente meu e eu o peguei já não me devem, mais!


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