Roubo e assassinato genial! Um advogado e poeta matou a pau no cu um vagabundo mas além disso por não ter conseguido bem o que queria pediu ajuda para os seus amigos para que o vagabundo tivesse ainda o pau de todos enfiados na boca de sua mãe em uma imagem dela em seus olhos e ofendida e sendo dito a todos por ser covarde, corrupto e ainda capaz das maiores baixezas, vender a mãe para sexo em troca de alguns trocados para escapar da morte e com dinheiro iniciar uma nova vida! Mas para isso o advogado e poeta teria que incaopacitar mentalmente o vagabundo e deixá-lo sem um centavo, faz~e-lo permitir por ser prostituição algo que não deseja para si mesmo, fazendo pensar que se protegria de se causar prostituição permiotndo mas a de um jeito a poder acusar do contrário para não se twer problemas legais matando e pagar ele, advogado e poeta a comida e a bebida e os cigarros com o dinheiro que devia para o vagabundo para conseguir io seu intento! E para conseguir fazer o que ficou com vontade de fazer para o vagabundo devolveu para o vagabundo o dinheiro que para ele devia e que não iria devolver,, para justificar nisso o que ele e os seus amigos estariam fazendo pois o vagabundo teria pego esse dinheiro e levado de volta para sua casa porque é o que ele foi fazer na casa dele e por isso dela não saia, obter dinheiro em troca de sexo, e dinheiro levou em troca da mãe dele fazer em sexo com ele o que não conseguiu fazer com que o vagabundo se prestasse pois para um lixo como um vagabundo desses é algo que só faria em troca de dinheiro e para isso o dinheiro foi devolvido! Mas sendo o dinheiro menos da metade do que o vagabundo havia gasto teriam que ficar com o restante, não por precisar desse dinheiro, mas porque se devolvessem estariam inocentando do que teriam que acusar sem se importarem com a implicação óbvia, de que estariam eles , o advogado e poeta e seus amigos vendendo as mães como prostitutas e nisso do que em sexo impingem ser próprio do vagabundo e da sua mãe, para conseguirem fazer o que lhes dá prazer mesmo de fazer na vida, no que é para eles realização intelectual e existencial! Se realizam todos como assassinos mesmo! A maior loucura! Podis crê! Ah! Ah! Ah!
Os da marvada marvadeza mesmo!