Enquanto minha mãe trabalhava no armazém dela, que ela construiu do nada, com o esforço e a coragem dela, das 5:30h da manhã ás 8:00 da noite de segunda fira até domingo ao meio dia, um advogado e poeta comia e bebia e fumava e pagava o que ele comia e bebia e fumava com o dinheiro que devia para o filho dela, sem que ele quisesse, mas porque não poderia obrigá-lo a devolver e sem precisar, apenas para conseguir enfiar o pau no traseiro dele até matar pois se devolvesse não conseguiria fazer o que para ele é realização intelectual e existencial! Devolveu esse dinheiro que devia e que não iria devolver apenas para conseguir fazer com que o filho dela tivesse o pau de todos enfiados em uma imagem dela em seus olhos e a tivesse ofendida por todos e sendo dito a todos por ter pego esse dinheiro em troca de sexo com a progenitora, que é o que faz na vida para ter dinheiro e por ter se ferrado e não ter conseguido fazer com que o filho dela desse para o que tem como boca em sua cabeça serventia de ânus para o pau dele, que segundo ele é a única serventia que chegaria a ter na vida para quem quer que seja!
E o vizinho, Seu Genésio, dono de um Grupo de empresas de Comunicações, recebeu a incumbência de fazer isso, de finalizar um assassinato mais ao gosto de um assassino culto e inteligente pertencente ao meio de empregados de uma empresa do Rio de janeiro da qual depende para ter seus lucros! E compreendendo a coisa toda e sabendo que o dinheiro que o assassino devolveu e devolveu apenas para isso, era menos da metade do que o filho dela havia gasto o vizinho ficou com o restante ao invés de devolver, junto com o dono da empresa lá do Rio de janeiro do qual depende pois se devolvesse esse restante não poderia acusar do que teria que acusar para fazer o que queria sem ter problemas legais!
Veja só, Seu Genésio, como é que são as coisas!