22 Nov

Quando dos governos do PT em Porto Alegre havia o que era chamado de orçamento participativo que eu não sei bem direito como funcionava! Acho que representantes ou aqueles que eram líderes nas vilas, nos bairros de Porto Alegre ase reuniam em algum lugar 3e junto com a prefeitura decidiam o que era mais urgente fazer nas vilas , nos bairros , para aqueles ali viviam!  O que será que achariam de se reunirem para decidirem o que fazer não com o dinheiro que a Prefeitura disponha de dinheiro dos impostos municipais mas com um dinheiro que pode ser formado com o décimo terceiro do salário mínimo de cada um! Se dá para viver, se se consegue viver com esse salário que se recebe mensalmente, o que que as pessoas achariam de usar esse décimo terceiro como economia possível para a formação de um capital próprio? Em uma conta conjunta de todos em algum banco? Se houverem 40.000 famílias com trabalho formal nas vilas de Porto Alegre, com direito a um decimo terceiro salário o capital formado seria de uns 60 milhões de reais! A cada ano disporem desse dinheiro como fruto do próprio trabalho para fazer um monte de coisas que podem ser feitas para se viver com mais saúde e em paz, em ben34efício de todos, em algo conjunto a ´partir do  individual de cada um e para garantir e permitir o individual de cada um! Digamos desse dinheiro ter 30 milhões para a compra de terras, para plantar e para carne, leite , ovos! Quinze milhões para investir ns terras compradas em salários, sementes, máquinas, equipamentos, caminhões para transporte, coisas do tipo! E quinze milhões para micro crédito, financiar projetos de vocês mesmos, dinheiro para emergências para caso de desemprego, para garantir filho no colégio, pagar até o cursinho para quem queira competir de igual para igual por vaga em escola pública com quem tenha tempo para estudar e dinheiro para pagar cursinho! Com um milhão de reais quantas salas de costura se pode ter ou cozinhas comunitárias se pode ter! Não vão ficar inteiramente nas mãos dos outros, dependentes de terem alguém oferecendo trabalho para se manterem vivos, os filhos não vão ficar precisar serem bons em matemática ou nisso ou naquilo, serem necessários para alguém como empregados e estarem capacitados para isso para poderem viver! Vão ter as terras dos pais também para se ocuparem em algo que quiserem para poderem viver! Nisso menos desgraça, menos criminalidade, e mais donos da própria vontade, do ´próprio nariz, do próprio destino!


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