26 Nov

Não Senhor! Não é um caso de prostituição mas um caso de roubo e assassinato em que uma pessoa é roubada, deixada sem o dinheiro que tinha para que não consiga evitar o que se lhe quer fazer! Em que o criminoso é alguém culto e inteligente e sabe do sentido que se deve dar a algo assim para não se ter problemas com códigos penais e sociais! A porta está aberta mas se sair não consegue mais chegar vivo na própria casa, fica mais vulnerável a se causar prostituição se sair além de morrer e ser enterrado em lugar incerto e não sabido! A droga que eu quis experimentar me foi dada para experimentar com essa finalidade, de caso pensado! E não me fez pensar que a intenção seria a de me dar comida e ou dinheiro em troca para que eu lhe permitisse o que queria! Fazendo pensar que a intenção seria a de me dar comida e ou dinheiro em troca não conseguiria a permissão! Eu permiti o desrespeito e a agressão por pensar e querer me proteger de alguma forma ao que eu me achava vulnerável! Me proteger de confundir um desrespeito e uma agressão bem maiores com algo referente a  afeto, carinho e ainda , além disso, de querer alguma coisa em troca! E quando eu lhe pedi algum dinheiro emprestado para comprar uma passagem de ônibus de São Paulo para Porto Alegre e ele me perguntou se eu sabia quanto estava custando uma passagem de ônibus dessas eu lhe respondi uns 70 ou 80 cruzeiros pois me lembrava de quanto havia pago por uma passagem no sentido inverso! Mas me vieram algumas coisas á cabeça: a minha mãe não é prostituta, não paga dívidas com sexo e não é responsável por dívidas do filho! E mais ainda: ajuda desse tipo de gente eu nunca teria, se fizer que me ajuda será para me destruir mais ainda! Vai tentar me ferir como mais poderia ferir! Ferir a minha mãe dentro da minha cabeça! Correr o risco! E quando peguei o dinheiro e contei nota por nota: está me devolvendo o dinheiro que eu tinha! Mas para me destruir mais ainda! Para dizer que eu lhe vendi a minha mãe em troca desse dinheiro! O dinheiro eu at[é poderia deixar l[a mas a passagem não, eu não conseguiria chegar vivo na minha casa se deixasse a passagem! Mas a passagem e mais 1.000 cruzeiros e mais um ovo de Páscoa é menos de 1.300 cruzeiros o dinheiro que eu tinha e ele me fez gastar até dele não sobrar nada! Então a passagem, os 1.000 cruzeiros e mais um ovo de chocolate custam um pouco menos do que eles comeram e beberam e fumaram  e foi pago com o meu dinheiro para que eu ficasse sem ele, e pudesse me fazer o que queria! Mas se houve uma inflação no período em que lá estive, um ano e meio, e esse dinheiro que me foi devolvido e que não seria devolvido e só o foi para justificar o que depois fizeram, e teriam que ficar com o restante pois se devolvessem o restante estariam inocentando do que teriam que acusar mas ficando com o restante para fazerem o que depois fizeram o que estariam fazendo, quanto passaria a custar o dinheiro meu, em seus bolsos, em troca do que estariam fazendo com que se tornasse, para conseguirem o que queriam?

Eu xinguei a mãe dos responsáveis e mandantes e dos que participaram diretamente do que tinham feito e fizeram , de propósito, que eu xingasse a todos os empregados e a toda população da cidade e do Estado do País e a mãe de pessoas de outros países mas xingar é uma coisa e fazer das pessoas certo tipo de coisa outra! Já não poderiam me fazer imaginar a minha mãe com um pênis enfiado na boca dizendo por ter eu pego o dinheiro que eu peguei  e fazendo com que eu xingasse as mães de todos poderiam fazer o que antes faziam e mais ainda, ter a ajuda de todos, e por eu receber dinheiro da Previdência Social do País, em nome de toda a população do país? Mas se sabem o que já haviam feito e que fizeram isso de propósito e se disso participam dizem o que dizem e fazem o que fazem por ter eu xingado a mãe de cada um ou por ser ser da mesma forma que antes disso, cúmplices e ajudantes de um ladrão e assassino?  Eu acho que não tem problema, se é justo, se está legal, mas é a instituição de Estado que deve dizer isso, que o dinheiro que recebia de aposentadoria passou a me ser pago em troca de sexo, na forma de um documento legal emitido pelo setor de benefícios da Instituição de Estado da qual eu recebo esse dinheiro e não por caixas de banco ou donos de banco, empregados ou donos de meios de informação , ou por autoridades do País mas de uma forma verbal, por aqueles que disso participaram ou para quem de uma forma ou de outra é conveniente ser cúmplice e ajudante de algo assim! Se o setor de benefícios da Previdência Social emitir um documento formal com valor legal dizendo isso eu deixo de receber o dinheiro que recebo, não tem problema, mas assim , na marra...?

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