Eu permiti o que permiti por pensar que permitindo me protegeria de intenções de prostituição e me protegeria de confundir desrespeito e agressão com algo referente a afeto e de me submeter ao que não me desejo em sexo por confundi-lo com algo referente a afeto! Não por ser ou querer me tornar mas por não ser e não querer me tornar alguém que se prostitui ou se presta em sexo ao que ele diz ser o que me é próprio!
E eu tinha dinheiro quando voltei para lá e ele me o fez gastar todo em despesas dele e da casa dele e quando o dinheiro terminou não me devia nada e eu estava na casa dele contra a vontade dele e lá estava e dela não saia por ter intenções desonestas mas nunca me dizia isso de uma forma clara e direta! E eu me ocupava do que fazia antes, na primeira vez em que lá tinha estado, para pagar a minha despesa! Louça higienizada, assoalho mantido sem poeira se acumulando e lenha no galpão para cozinhar e na horta eu a regava a tarde e arrancava matinhos, no que tinha sido instruído por ele para fazer! Devia eu alguma coisa para ele? Estava nisso o explorando de alguma forma? Querendo viver às custas dele?
A única coisa que eu precisaria dele, se não me queria na casa dele, é que devolvesse parte que seja do dinheiro que eu tinha e havia gasto em despesas dele e da casa dele! e porque pegando amochila e de lá saindo para voltar para a minha casa pedindo caronas e comida em bares e restaurantes de postos de gasolina eu já não poderia, não conseguiria mais chegar vivo na minha casa se o fizesse em função do estado mental em que estava, imerso em um desfazer de mim mesmo e eu acho que, se não ao todo, em parte devido à droguinha que passei a consumir e eu acho que ela me foi dada para experimentar com esse propósito mesmo!
E eu não poderia mais fazer o trabalho que fazia antes para pagar a minha despesa mas tinha e tenho o dinheiro dos meus pais para pagar despes minha que deva a ele e tinha o dinheiro que eu havia gasto e o usei mentalmente para me proteger de intenções de prostituição, permitindo o que permitia e comendo na casa dele e fumando cigarros comprados por ele! Cada coisa se paga com cada coisa! Mas essa despesa minha haveria se me devolvesse parte que seja do dinheiro que eu tinha para que conseguisse chegar vivo na minha casa se de lá saísse? E dinheiro para a compra de mantimentos básicos mensal que fazia teria se devolvesse o dinheiro que me devia?
E esse dinheiro, 1.000 cruzeiros em notas de cem eu peguei e levei comigo de volta porque eu não pagaria 1.300 cruzeiros em notas de cem para ele me enfiar o pau no traseiro 13 vezes e despesa que deva para ele dependeria que fizessem o cálculo dela pois eu não estaria em condições de calcular, quanto deveria de dinheiro para ele de comida e cigarros e bebida! E esse dinheiro ele não iria me devolver! Se eu tivesse ficado l[á mais algumas semanas eu estaria morto e ainda quando algum parente meu viesse buscar o corpo diria que vem sendo dito há cinquenta anos, que eu estava lá pagando a minha despesa "trepando" com ele, que não me forçava a nada, que não durei muito tempo nessa atividade por ser muito fraquinho! E não que 1queira ou precise mas já que insistem , para não terem essa vergonha na família, aceitaria que ressarcissem essa despesa minha que haveria! Não?
E esse dinheiro que devolveu, por ter eu conseguido lhe pedir dinheiro emprestado para uma passagem de ônibus de São Paulo para Porto Alegre, devolveu um ano e meio depois e tendo havido inflação nesse período e somado ao que havia gasto, por vontade própria, na primeira vez em que lá tinha estado, quando de lá sai, era menos da metade do que eu havia gasto e esse dinheiro teria que ficar com ele e com seus amigos pois se devolvessem estariam inocentando do que teriam que acusar! mas ficando com o dinheiro e para conseguirem fazer o que fariam haveria a implicação de estarem eles fazendo o que impingiriam ter eu feito pegando de volta o dinheiro que eu tinha, para terem o prazer o conjunto de fazerem o que depois fizeram!
E de coisa desse tipo donos de meios de informação e entretenimento colocam suas empresas e empregados à serviço! E de coisas desse tipo as mais altas autoridades do país endossaram e participaram! E nossas elites intelectuais e artísticas! Para todos eles algo assim é o que de mais genial há para se fazer na vida! Nisso a realização intelectual e existencial de cada um deles!