O dinheiro que eu chegaria a precisar dele é do meu, do dele não!
A minha casa sempre foi repleta de comida o que eu teria na casa dele que eu não teria na minha é poder se ocupar de alguma coisa sadia! Me manter sozinho em algo sadio e que não me seja desagradável! Manter louça higienizada , assoalho sem poeira se acumulando, lenha no galpão para cozinhar, algo que eu ainda conseguiria fazer, e com o dinheiro que eu tinha comprar uma rede de pesca e ajudar com isso nas despesas! E até cheguei a pensar na época em ser ou me tornar um pescador mas se para ser um pescador eu tivesse que ser alguém com o vigor dos dois pescadores que entraram em um bar, à noite, no lugar onde eu estava, até eu conseguiria deduzir que é algo que eu não poderia , não conseguiria fazer se para fazer tivesse que ter o vigor, a força deles!
Eu precisaria ficar na casa dele se ele me devolvesse 200 dos 1.300 cruzeiros que me fez gastar em despesas dele? Eu tinha alguma obrigação em relação a ele, devia algo para ele, para que, assim me fizesse gastar o dinheirinho todo que eu tinha e depois não me devesse esse dinheiro?
Se o preço do que eu permiti, é não querer nem 1.000, nem 100, nem 50, nem 30, nem 20, nem 10, nem 5 e nem 1 cruzeiro em troca de sexo, e nem comida e nem cigarros e nem bebida em troca de sexo, e não confundir porrada afetiva com afeto seria eu um puto, por que?
E ele, advogado, poeta, culto, sadio, inteligente , no matar alguém nisso, pagar ele a despesa dele e da sua casa com o meu dinheiro ao invés de o devolver o seu unir o útil ao agradável? O roubar e matar alguém nisso, dessa forma e ser elogiado ao invés de punido o genial para a inteligência que tem?
Eu comia mas não comia pensando que pagaria a minha comida com o que permitia e não permiti para ter comida em troca! E ele comia e pagava o que comia com o meu dinheiro para conseguir fazer o que queria! E a cachaça, os cigarros, a farinha láctea, e o pedaço de bofe e a farinha de milho para o seu cão de guarda, inclusive, também, da mesma forma! Eu poderia obrigá-lo a devolver uma parte que seja do meu dinheiro? Eu conseguiria evitar? Por acaso não é algo que foi feito da forma como foi para que não conseguisse evitar? Que o que eu chego a ter de cérebro não é suficiente para evitar que um sujeito desses me faça algo assim mas para ter comida e ou dinheiro em troca não! De covardia ou por comodismo para fugir do desconforto de um longo definhar e de ficar ao relento, por querer uma caminha quente dele não!
E então? Donos de meios de informação e essa gente toda por que não devolveram o restante do dinheiro ou tranquilizaram ou se recusaram a de algo assim participar? Eu peguei 1.000 cruzeiros e os trouxe comigo porque é um dinheiro que ele me devia e não por querer dinheiro em troca de sexo! E essa gente toda sabendo que o dinheiro devolvido era menos da metade do que eu havia gasto ficaram com o restante por que? Se devolvendo esse restante estivessem me inocentando do que teriam que acusar devolveriam? Para terem o prazer de junto com ele ofenderem a minha mãe, deformarem a minha visão voltando o ódio devido para esse sujeito contra mim mesmo e contra a minha mãe em meus olhos e através de todos os meios de informação formadores de opinião pública de propriedade de alguns deles, dito a todos, por ser um puto, que se tornou puta e vendedor de mãe! Mas tendo que ficar com esse dinheiro ao invés de o devolver o dinheiro da extrema sordidez estaria no bolso conjunto de todos eles não por miséria absoluta mas por ser o que deles é próprio! De não se importarem de para conseguirem fazer o que queriam para alguém que não poderia fazer nada contra eles terem vendido cada um deles a própria mãe como prostituta e para chup("!) o meu p(") e gerarem toda uma desgraceira para isso e atribuída a culpa disso para mim, por eu estar querendo ficar vivo a qualquer preço e por eu estar querendo ainda alguma coisa em troca do pau na bunda, por em troca do pau na bunda só ter ganho outro pau na bunda!