Saindo de uma carona oferecida por um sujeito dono de um Gslaxy, em 1974, entre Rio de Janeiro e São Paulo, antes de chegar a São Paulo e tendo ele mencionado que levava garotos para hotéis, primeiro para o mais baratos e depois conforme fosse para os de melhor qualidade, e tendo permanecido calado o resto da viagem após a menção disso, e perguntado ao sair se tinha eu dinheiro respondi que tinha mesmo não tendo o suficiente para um pernoite em um, hotel dos mais baratos, desses usados para encontros amorosos, ou atividades sexuais!
Tendo um pescador, parrudo, encorpado, sentado diante de mim, em um bar de Paraty, perguntado se o dono do lugar em que eu estava que estava junto ao balcão do bar com outro pescador, da mesma forma parrudo encorpado, se ele era um "viado" eu lhe respondi, "pergunta para ele! Eles homens sadios, vigorosos, e ele sadio, culto, inteligente! E eu o que de mais fraquinho e sem cérebro possa existir vivo! Teria ele perguntado se ele era um "viado" por estar querendo sexo com ele ou estar nisso insinuando ser eu alguém que ali está com eles por ser um puto ou alguém, que tem em "trepar" seja de que forma for ou com quer que seja o seu meio de obter comida e ou dinheiro, se manter vivo ! Para ser alguém que tenha nisso o seu meio de obter comida e ou dinheiro eu acho que eu teria q7ue ser um sujeito encorpado, parrudo, com força para puxar uma rede e com um pinto grande para chegar a interessar a quem quer que seja nisso, não?! Se ele , encorpado, parrudo, sentado diante de mim, ficou calado ,não disse nada, eu acho que nisso me disse que não ele não é alguém querendo obter dinheiro para comprar uma lata de sardinhas enfiando o pau no traseiro dos outros! Talvez tenha até ficado com vontade de me dar umas porradas, não sei ! Eu teria nisso amarelado, questionado a masculinidade do dono do lugar onde estava, questionado a sua masculinidade?
Se no dia seguinte , na casa em que estava, do lado de fora da cozinha , do o dono do lugar em que estava ouvi "gosta de jogar as pessoas no fogo, não?!" e tendo pensado " é alguém mal intencionado pois o pescador fez uma insinuação a meu respeito e eu devolvi a insinuação" estaria eu mentindo nisso de alguma forma? Quem traiu a quem, quem capaz das maiores baixezas, quem parasita de quem?
Se dias depois, à noite, estando eu diante de uma das janelas de sua casa, tendo ele se encostado do meu lado e falado coisas que não me lembro mas em algo de estar querendo que eu fosse para o quarto dele para com ele me prestar à sexo e tendo ficado calado até de mim ele se afastar mas pensado " eu não sou homossexual, não quero" se fosse eu alguém com as intenções insinuadas pelo pescador eu não teria ido com ele?
Se meses depois ele na cozinha da sua casa, tendo ao lado de si um rapaz que insinuava ou fazia pensar lhe prestar favores sexuais me perguntou se eu não queria voltar para a minha casa , que me emprestava algum dinheiro para o ônibus e tendo eu movido a minha cabeça em um gesto de não por nisso não estar pensando não teria ele dito isso e dessa forma para que eu não conseguisse lhe pedir emprestado esse dinheiro que ele disse que me emprestaria pois se tornaria ofensivo para mim , seria como estar saindo da sua casa e voltando para a minha por ser alguém que estava ali por estar querendo me prestar a sexo com ele e por ter nisso o meu meio de obter as coisas, por ser alguém que se prostitui?
Ele me disse ou me fez pensar quando se ofereceu para me fazer o que queria que a intenção dele nisso seria a de me dar comida e ou dinheiro em troca ou que a intenção dele nisso seria a de expulsar nisso da casa dele uma pessoa que ele não quer na casa dele por ser alguém que se prostitui?
Eu teria lhe permitido isso por ser alguém que se prostitui e covarde e burro, para fugir do desconforto de um lento definhar, de ficar ao relento, por pensar que ainda assim dele eu teria comida e ou dinheiro em troca ou porque por ser prostituição algo que não me desejo e a minha boca servir de ânus para o pinto dos outros por confundir algo assim com afeto também não, no estado mental em que estava, e porque não estaria mais em condições mentais de chegar vivo na minha casa se de lá saísse e porque ficaria mais vulnerável a me causar prostituição se da casa dele saísse além de morrer em lugar incerto e não sabido pensaria que não estaria me prostituindo se permitisse pois a intenção dele não seria a de me dar comida e ou dinheiro em troca mas me negar as duas coisas nisso e me protegeria de acabar tendo intenções de prostituição e de acabar confundindo desrespeito e agressão com carinho além de ser algo que me faria desmoronar mentalmente e não teria coisas que ele fazia com que eu tivesse em meu cérebro lhe permitindo e nisso lhe permitiria o que queria?
Se no dia seguinte , depois de ter dito coisas ofensivas para uma moça que lá estava, namorada do outro empregado, mas na presença do dono da casa e desse rapaz, para tê-los como inimigos mesmo e de lá saído e pensado e questionado a mim mesmo " teria eu lhe permitido o que permiti para ter dele comida em troca, estaria eu mentindo para mim mesmo, meu pai morreria de vergonha de mim se eu tivesse permitido algo assim por intenções de prostituição" e se no dia seguinte ao acordar e pensando que não conseguiria chegar vivo na minha casa se fosse em frente e resolvido voltar para lá mas me dizendo" não ser totalmente um parasita, fazer de trabalho o que conseguir fazer de trabalho e me negar ao que ele insinua ser intenção minha ou próprio de mim" haveria nisso alguma intenção vergonhosa minha, de covardia, de querer obter coisas em troca de sexo?
Se eu me perguntei por que ele me acusa de prostituição se eu lhe permiti pelo motivo contrário e quando meses depois ele me pediu para lhe bater uma punheta eu disse para mim mesmo " isso já não é para que eu me proteja da minha própria demência, para que eu me proteja de intenções de prostituição, para que me proteja de me submeter a coisas que não me desejo por chegar a confundi-las com carinho mas pelo contrário para me causar prostituição para me causar porcarias que não me desejo, para me conduzir e me causar o que não me desejo" e se ainda eu disse para mim mesmo " eu ainda trabalho para tentar pagar a minha despesa, ajudo a carregar lenha quando o outro empregado vai cortar lenha e me chama para ajudar a carregar, vou buscar mariscos no mangue, os lavo e deixo em uma panela, quando junta visitas na casa dele, para que ele faça lá mariscos com arroz de uma forma que ele bolou e suas visitas comam, e eu havia cortado o capim e os galhos de pequenos arbustos para tornar acessível um lugar bonito lá da fazenda dele, uma gruta, onde escorria água que descia de uma encosta e depois em um filete entre pedras gigantes sobre as quais cresciam bromélias e dali para o mar" seria eu alguém que chegava a compreender o que me estava sendo, compreendia eu por que ele me fazia o que me fazia ou para que?
E tenho eu a obrigação de pagar para ele a comida que ele come, o seu litro de cachaça mensal, os seus maços de cigarro sem filtro, a farinha láctea dele, o angu com bofe mensal dado para o cão de guarda dele, a comida que dá para os seus amigos, para as suas namoradas para que consiga se realizar como assassino em cima de mim!?
Eu não sou prostituto e nem homossexual! Eu não pagaria para ele treze notas de cem em comida e bebida e cigarros, para ele e para seus amigos, para que ele me enfie o pinto no traseiro 13 vezes, até matar, e antes disso ter o pau dele me enfiado na boca para chupar: chupa cadela, vagabunda, comidinha para ti! melhor que uma ostra vagabunda, bem alimentado por um dia inteiro! Chupa cadela, vagabunda imunda, nojenta! E para o soca-soca que no ânus fazia o fazer na minha boca! E se nisso eu pensei que "minha mãe morreria e se mataria antes de se tornar uma pessoa que se prostitui, antes de se tornar alguém que se submete a algo assim, antes de fazer do filho alguém que se prostitui, antes de fazer do filho alguém que se submete a algo algo assim e eu não quis me prostituir permitindo o pau no traseiro mas me proteger de ter intenções de prostituição e de confundir desrespeito e agressão com carinho e como antes disso eu deduzi ser ele alguém que sabe o que se passa na minha cabeça ele não é alguém que pensaria que eu não lhe permiti o que queria por ser algo que eu apenas me prestaria em troca de dinheiro ou de muito dinheiro, para me dizer sem palavras em algo que fez depois "vire-se filha de..."!
Quem nisso estar querendo obter comida e ou dinheiro ou ter algo assim como seu meio de comida e ou dinheiro? Unir o seu útil ao agradável nisso? O diferencial é que é roubo e assassinato e não prostituição! Para um homem adulto, sadio, culto, inteligente e talentoso esse é o seu "GENIAL"! E para os nossos donos de meios de informação e entretenimento, da mesma forma é o GENIAL a se fazer na vida e ao que colocam seus meios à serviço! E para os nossos artistas e intelectuais e jornalistas é o genial de se fazer na vida e colocarem talento e inteligência à serviço! E para as nossas mais altas autoridades o genial para se endossar e participar! E para os nossos donos de meios de produção é o genial para se fazer na vida e pago com verbas destinadas à publicidade do que fabricam! E para finalizar o que fez de uma forma mais ao seu gosto o advogado e poeta resolveu me devolver o dinheiro que eu tinha e que havia gasto em despesas dele da forma como fez! Para justificar perante os outros e tornar possível fazer o que ficou com vontade de me ser feito! Para dizer que o dinheiro que ele devolveu eu peguei porque é o que eu fui fazer na casa dele , obter dinheiro em troca de sexo, e o peguei porque é o que eu tento obter com sexo e que o dinheiro havia me sido dado em troca de sexo com a minha mãe e eu o peguei e o levei para a minha casa! Mas sendo o dinheiro menos da metade do que p que eu havia gasto teriam que ficar com o restante e no bolso deles é que estaria, teria que ficar , esse dinheiro, em troca do que é próprio do lixo do lixo, dinheiro em troca de sexo com a própria mãe, de cada um deles! Dinheiro meu no bolso de cada um deles e em troca da mãe de cada um deles chup(") o meu p(") mas não por ter eu oferecido e não por haver alguma intenção minha em relação a algum deles ou à mãe de algum deles mas pelo contrário, por quererem juntos, ferirem à mim e à minha mãe! É o que teriam que fazer e estariam fazendo para conseguirem o que queriam! Nisso, um trapo idiota é roubado e morto, como se estivessem fazendo outra coisa! E a mãe ofendida por todos eles, violentada por todos em seus olhos, por si mesmo, tachado de ser puta e vendedor de mãe para tudo focar justificado perante os outros!